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Equipe Bruno Covas 45 • nov. 12, 2020

“Já fiz muito, mas não estou satisfeito. Quero a confiança do eleitor para continuar fazendo mais”

O prefeito encerrou no início da tarde de hoje (12) a série de entrevistas com os principais candidatos à prefeitura promovida pelo programa Balanço Geral, da TV Record.


Comandada pelo jornalista Reinaldo Gottino, a sabatina incluiu perguntas sobre o combate à Pandemia, o reaquecimento da economia e geração de empregos, as vagas em creches, a Cracolândia, os hospitais de campanha eo impacto da redução do orçamento para próxima gestão.


Bruno Covas iniciou respondendo qual será o seu primeiro desafio na nova gestão. “Na verdade, são três grandes desafios: retomar o pleno atendimento na área da Saúde, diminuindo filas para consultas e exames; recuperar o conteúdo perdido por conta da Pandemia na Educação; e intensificar ações para geração de emprego e renda”, explicou.


Diante da informação de que os outros candidatos entrevistados pelo programa haviam criticado os protocolos da prefeitura de combate à pandemia, o prefeito afirmou que é muito fácil ser engenheiro de obra pronta, salientando que “o difícil era enfrentar em março uma pandemia totalmente desconhecida, numa cidade de 1740 ruas e sem cultura do uso de máscaras. E os resultados são excepcionais. A quantidade de óbitos, que infelizmente ocorreram na cidade, é metade da registrada em Nova Iorque, cidade muito mais rica. Não tivemos ninguém sem atendimento. As ações não foram da cabeça do prefeito Bruno Covas e, sim, seguindo orientações da ciência.”


Em relação ao questionamento se os hospitais de campanha eram mesmo necessários, ao invés de terminar obras em hospitais já em andamento, o prefeito lembrou a questão da urgência do atendimento dos pacientes infectados pelo coronavirus 19. 

“Precisávamos agir rapidamente, em até 48 horas. Por isso, implementamos em 15 dias os hospitais de campanha, que deram tempo das obras de referências serem concluídas.”


Sobre a fila de crianças para creches, lembrou a criação até o final deste ano, de 85 mil vagas. “É natural quando aumentamos a oferta, haver mais demanda. Mas são casos pontuais que conseguiremos resolver no próximo ano.”


Bruno Covas foi perguntado, ainda, sobre como gerir um orçamento menor e com a provável queda de tributação, impactos da crise econômica causada pela Pandemia no próximo mandato.” Temos menos dinheiro, mas um melhor planejamento. O orçamento, que aliás já encaminhamos para a Câmara Municipal, prevê investimentos maiores do que o atual nas três áreas mais afetadas pela Pandemia: Saúde, Educação, Assistência e geração de renda e emprego.”


Solicitado a explicar como retomaria o aquecimento da economia da cidade, o prefeito declarou “apostando na desburocratização. Reduzindo o tempo para abrir empresa na cidade e para a emissão de alvará, por exemplo. São Paulo compete não somente com outras cidades do estado, mas com Paris, Nova Iorque e Londres na atração de investimentos e vamos continuar facilitando os empreendimentos. A Construção Civil, por exemplo, bateu recorde em agosto, com 978 alvarás para obras, que gerarão 1,7 milhão de empregos diretos. Também vamos apostar na economia criativa, que abre oportunidades para jovens da periferia, em áreas como cultura, eventos, games”, disse.



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