São Paulo para todos
Onde estamos?
Cidade acolhedora. Respeito a todas as populações e assistência para os grupos mais vulneráveis
São Paulo conta agora com mais 4,4 mil vagas para acolhimento de pessoas que vivem nas ruas. Além disso, os Centros de Acolhida ampliaram suas equipes: foram contratados mais de 430 assistentes sociais e orientadores socioeducativos. As mulheres podem contar com a Casa da Mulher Brasileira, que oferece abrigo temporário e amparo policial, jurídico e psicológico a vítimas de violência doméstica. O programa Tem Saída, lei de autoria de Bruno Covas, reserva 5% das vagas das atividades-fim de contratações da Prefeitura a essa população de mulheres ameaçada. O combate à discriminação também foi objeto da ação do prefeito, com a reinauguração de dois Centros de Referência da Igualdade Racial. A visão inclusiva da gestão promoveu ainda a regularização de mais de 15 mil comerciantes ambulantes.
Onde vamos chegar
Metrópole inclusiva. Ampliação das políticas que promovem igualdade
A cidade que é expressão da diversidade humana do País caminha para se tornar cada vez mais acolhedora e atenta aos anseios de todas as populações que a compõem. A promoção de serviços adequados às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, por exemplo, é prioridade na gestão municipal. O combate a todas as formas de preconceito, o enfrentamento à violência doméstica, o atendimento às pautas das mulheres, o cuidado especial com os idosos, a assistência à população de rua e a acolhida aos imigrantes são igualmente fundamentais para a construção de uma cidade justa. Para os próximos anos, São Paulo terá o desafio adicional de promover ações que ajudem a população mais vulnerável a superar as dificuldades surgidas com a pandemia. Bruno Covas vai ampliar o programa Renda Mínima Municipal e investir na capacitação e recolocação profissional das pessoas com baixa qualificação.