Bruno Covas amplia serviços que dão dignidade à população mais vulnerável
Programas assistenciais, com atenção especial aos moradores de rua, são destaques da gestão.
Proporcionar à população mais necessitada os recursos materiais básicos para uma vida digna é um dever do poder público que Bruno Covas tem cumprido à frente de São Paulo. Para o prefeito, toda vida importa e a cidade tem de ser verdadeiramente um lar para todos os seus cidadãos, sem exclusão de ninguém.
Não há evidentemente quem precise mais do amparo do município do que o morador de rua. Hoje, das 27.605 vagas de acolhimento oferecidas pelos serviços de assistência social da Prefeitura, 24.397 destinam-se a essa parcela mais carente da população e 4.495 foram abertas pela atual gestão, que inaugurou 5 novos serviços e contratou 433 assistentes sociais, orientadores socioeducativos e agentes operacionais. A assistência considera as diferentes realidades das pessoas. Há espaços específicos, por exemplo, para mulheres, famílias, pessoas em convalescença e idosos, que ganharam com Bruno Covas um Novo Centro de Acolhida Especial, na Sé, com 207 vagas. Há espaços também para catadores e para a capacitação e a inserção produtiva.
Porém, mais do que acolher a população de rua, o prefeito foi ao encontro dela. Nas praças, nos viadutos, nos terminais de ônibus, em todos os lugares em que se abriga. Foi para isso que criou o Serviço Especializado de Abordagem Social, que toma a iniciativa de estabelecer vínculo com o morador de rua e encaminhá-lo para os Centros de Acolhida. São, em média, 180 abordagens e 80 encaminhamentos por dia.
O máximo cuidado que se pode ter com o morador de rua, no fim, é tirá-lo da rua. Dar a ele um teto, um endereço. Bruno Covas fez história ao entregar em 2019 o primeiro conjunto habitacional da cidade para população de rua, o Residencial Asdrúbal Nascimento II/Mário de Andrade. São 34 unidades, onde vivem 71 pessoas.
O prefeito enfrentou ainda o desafio adicional de proteger durante a pandemia os que não têm onde morar. Os 8 Centros de Acolhida emergenciais ofereceram 672 vagas. O Programa Cidade Solidária distribuiu à população em extrema vulnerabilidade 2,02 milhões de cestas, 1,2 milhão de marmitas, 2,3 mil toneladas de alimentos, 1,05 milhão de kits de higiene e limpeza e 2,3 milhões de máscaras em mais de 1,2 mil pontos da cidade. Receberam auxílio também 3,5 mil catadores, nos valores de R$ 1,2 mil e R$ 600. Bruno Covas deu início também ao programa Vidas no Centro, com 7 polos de higienização e banho (com sanitário masculino e feminino e organizados para evitar aglomerações), abertos todos os dias das 7h às 19h e distribuídos pelo Triângulo SP, região que engloba o Largo São Francisco, o Pateo do Collegio e o Mosteiro de São Bento.
Agora o novo Hospital da Bela Vista, Santa Dulce dos Pobres, vai se tornar referência no atendimento à população de rua. O Cartão Alimentação vai substituir as cestas básicas distribuídas a 4 mil famílias atendidas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). E ainda este ano o prefeito entrega na Penha mais um Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica (SIAT), que vai se somar às 8 novas unidades abertas pela gestão. O SIAT acompanha as pessoas e famílias ajudadas pelo programa Redenção, que trata da reinserção social e capacitação laboral de cidadãos em situação de vulnerabilidade que fazem uso abusivo de álcool ou outras drogas. Com Bruno Covas São Paulo vai continuar no caminho de tirar da situação de risco a população mais necessitada e dar a ela a condição de uma vida digna, com abrigo, alimentação, saúde, capacitação e, permeando tudo, o acolhimento respeitoso.
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